Connection J2P

Saturday, March 31, 2007

O que toca no meu mp3...

Damien Rice

Monday, March 19, 2007

Um clássico...

Friday, March 16, 2007

Simply "The Best"!!!

Concerteza que já todos ouvimos esta canção, interpretada por miss "hot legs" Tina Turner, mas nem todos sabemos que, em 1993, na Austrália, durante a sua tournee, chamou ao palco Ayrton Senna e lhe dedicou esta mesma canção...

Senna foi, simplesmente, o melhor piloto de sempre!! Eu sei que esta afirmação pode causar discussão e muitos de vós provavelmente não concordam, mas esta é uma opinião não apenas minha, mas compartilhada por milhões de pessoas no mundo inteiro. Desde que em 1994, em Imola, o melhor piloto de todos os tempos perdeu a vida que a formula 1 não é a mesma, digam o que disserem de um determinado individuo de nacionalidade alemã, que durante anos não teve rivais à altura... será que ganharia o que ganhou se competisse com Senna, Prost, Mansell, Piquet?! A esta pergunta nunca ninguém poderá responder, mas eu acredito que se aquela corrida disputada a 1 de Maio de 1994 tivesse acabado de outra forma, hoje a fórmula 1 seria totalmente diferente.

Este post serve de homenagem para com um dos maiores desportistas de sempre, Ayrton Senna da Silva



Eu tive o privilégio de ver este grande piloto em acção no Autódromo do Estoril, durante alguns anos e, o piloto do capacete amarelo será sempre um símbolo de vitória.

Mas nem só nas pistas foi um grande senhor, também fora delas, com a Fundação Senna, procurou ajudar os que mais precisam, sendo o Brasil um país de grande pobreza... Ajudou também alguns pilotos mais jovens a terem uma hipótese de entrar para F1.




Registos na Fórmula 1

Nacionalidade: Brasileira
Anos: 1984 - 1994
Equipas: Toleman-Hart, Lotus-Renault, Lotus-Honda, McLaren-Honda, McLaren-Ford, Williams-Renault
GPs disputados: 161
Vitórias em Campeonatos do Mundo: 3 (1988, 1990 e 1991)
Vitórias em Grandes Prémios: 41
Pódios: 80
Pole positions: 65
Voltas mais rápidas: 19
Primeiro GP: Grande Prémio do Brasil de 1984
Primeira vitória: Grande Prémio de Portugal de 1985
Última vitória: Grande Prémio da Austrália de 1993
Último GP: Grande Prémio de San Marino de 1994

O regresso do "circo"...

Quando li este artigo não pude deixar de o compartilhar...

"Os negócios da Fórmula 1 em mais um arranque de época"

“Há 20 anos, algumas marcas de Fórmula 1, quando acabavam uma corrida, não sabiam sequer se tinham dinheiro para competir no fim-de-semana seguinte. Agora, todas têm aviões particulares, tal como os seus pilotos, empregam centenas de mecânicos e têm orçamentos milionários.” A história, ainda bem presente na memória de Domingos Piedade - ex-director da AMG-Mercedes e presidente do Circuito do Estoril - espelha bem o crescimento de um negócio que gera, todos os dias, mais de três mil milhões de dólares (2,27 mil milhões de euros).

Como é gerido o negócio da Fórmula 1? Com números e factos. Equipas de topo como a Ferrari ou a Mclaren Mercedes têm orçamentos de 500 milhões de euros por época, números sustentados por receitas televisivas, publicidade e pelo investimento das marcas. O modelo de negócio que torna os pilotos em estrelas de cinema e os gestores das equipas em milionários foi imaginado pelo “mal-amado”, mas bilionário, Bernie Ecclestone.

Duas décadas depois da concepção comercial do circo, os donos são outros. O ainda director-executivo da ‘Formula One Management’ (FOM) vendeu a sua participação na empresa, e apesar de manter uma posição de relevo, passou para segundo plano. Actualmente, o dono do grupo - e quem gere os direitos de imagem do “circo” da Fórmula 1 - é uma sociedade de ‘private equity’, a CVC Capital Partners. E estas empresas não investem em companhias que não gerem dinheiro.

Qual é o segredo para o sucesso financeiro da Fórmula 1? Uma média de 150 milhões de espectadores televisivos em cada uma das provas. Esta quantidade de adeptos e a capacidade dos construtores dos carros e dos promotores das corridas de maximizar receitas justifica os grandes lucros que se estimam que a FOM obtenha. Estimam-se, porque muitos destes números continuam no segredo dos deuses.

Hoje, a organização tem cinco grandes fontes de receitas: as receitas de ‘merchandising’ com a marca F1, os direitos televisivos, a publicidade estática nas pistas, os bilhetes VIP - que podem ser de cinco a oito mil em cada corrida e custar entre 2.500 e quatro mil euros - e as comissões pagas pelos promotores das corridas.

Algumas destas receitas são depois parcialmente distribuídas pelas equipas que conseguem certos objectivos. A equipa de Tiago Monteiro, por exemplo, não pagou despesas de viagem na época passada devido aos pontos que ele conquistou na época anterior. E só com alguns pontos, o piloto português terá poupado cerca de 1,5 milhões de euros à sua equipa.

As construtoras, por sua vez, têm nos patrocínios do carro as suas fontes de receita. A Vodafone pagou 250 milhões de euros para ser sócia e principal patrocinadora da equipa McLaren Mercedes durante cinco anos (ver infografia). O restante orçamento é pago pelo construtor, o qual tem nestas provas a oportunidade de testar novas tecnologias que depois aplica nos carros da sua marca comercial. Os prémios e a percentagem dos direitos televisivos recebidos pela FOM completam o bolo da receita.

Tiago Monteiro, piloto de Fórmula 1 da ‘Jordan-Toyota’ em 2005 e da ‘Midland F1’ no ano passado, considera que “a principal razão de um construtor estar na Fórmula 1 é vender carros. “Portanto, é normal que haja o factor negócio”. Assim se justifica o facto de muitas das equipas optarem por escolher pilotos de países de mercados maiores. “Só assim se justifica que a Telefónica tenha pago 40 milhões de euros ao Fernando Alonso quando ele foi da Minardi para a Renault”, acrescenta.

Um dos exemplos da importância desta competição é a competição entre gasolineiras. Shell, Elf ou BP aliaram-se a equipas para publicitar a qualidade dos seus combustíveis. Actualmente, as gasolinas que utilizam são mais potentes e menos poluentes que as comercializadas no mercado. Apesar disso, esta combustão ‘suja’ parece ter os dias contados. A equipa de engenheiros da Fórmula 1 está a estudar um motor que, em fases de desaceleração do carro, armazena energia num depósito suplementar para depois a reutilizar.

A concorrência está também nos novos - e e antigos - mercados. São os países que mais conseguem multiplicar as receitas conseguidas por angariar um dos 17 Grandes Prémios. Segundo Domingos Piedade, “os circuitos mais antigos na Europa pagam, por época, uma comissão de cerca de 15, 17 milhões de dólares” (13 milhões de euros). As receitas, no entanto, podem ser oito vezes maiores. “A região em volta da pista de Nürburgring (Grande Prémio da Alemanha) obtém receitas em torno dos 125, 140 milhões de euros numa semana de corridas”, conclui.

Além disso, há a publicidade que estas provas dão ao país e o turismo de luxo que incentiva. Só as equipas levam dezenas de milhares de membros que ficam em hotéis com cinco estrelas. Assim se justifica que mais países queiram ter um Grande Prémio. Malásia, Bahrein e China têm corridas este ano e os Emirados Árabes Unidos vão juntar-se brevemente. Só para participarem no circuito, cada um destes países paga cerca de 40 milhões de euros.

Estes mercados abrem também a Fórmula 1 a todo um novo espectro de telespectadores. Depois, é um círculo vicioso. Esses vão comprar ‘merchandising’, ver as corridas na televisão e ir às provas. E o circo que parecia em declínio na Velha Europa promete ganhar novo fôlego em novos continentes.


Os protagonistas do circo

Zayed Al Nahayan, Emir e Presidente dos Emirados Árabes Unidos
Os Emirados Árabes Unidos receberão uma prova de Fórmula 1 a partir de 2009. Para isso, estão a construir uma pista e uma zona residencial de luxo em Abu Dhabi. O promotor deste Grande Prémio será a família real, a qual assinou um contrato de sete anos com a FOM. A aposta em mercados emergentes é essencial para a Fórmula 1 conseguir novos adeptos.

Bernie Ecclestone, Director-Executivo F1
O “pai” da Fórmula 1 como a conhecemos actualmente enriqueceu todos os que estão envolvidos neste desporto. Desde que comprou carros de corrida na altura em que vendia carros em segunda mão, foi piloto, teve uma equipa e chefiou a organização dos construtores da Fórmula 1. Nessa altura comprou os direitos televisivos dos grandes prémios, iniciando assim a construção do seu império.

Flavio Briatore, Patrão da Benetton-Renault
É a personificação do ‘glamour’ associado à F1. O patrão da Renault chegou a anunciar a sua retirada no ano passado - quando foi tratado por um cancro no rim - mas vai manter-se até 2008. Aos 57 anos, é um dos milionários deste desporto, com uma fortuna que inclui o Billionares club, fundado em Itália nos anos 90. Hoje, o clube gera 7 milhões de dólares por ano, mas é apenas uma parte da sua fortuna.


Os números que contam na F1

1. Patrocínios
Uma empresa que queira ter o seu nome num carro de Fórmula 1 terá de investir no mínimo cerca de um milhão de euros por época. Mesmo assim, apenas tem direito a uma publicidade de poucos centímetros numa parte do carro, quase invisível na TV.

2. Novos mercados
A China e o Dubai são as novas apostas. Para receber um Grande Prémio, cada um destes países teve de desembolsar cerca de 40 milhões de euros. A partir de 2009, o circuito chegará também aos Emirados Árabes Unidos. A Índia é outros dos mercados na corrida.

3. Promotores
Os organizadores das várias provas de Fórmula 1 dependem de país para país. Alguns são os Estados que pagam, outros são entidades privadas. No Brasil, no entanto, é a própria Fórmula 1 que organiza parcialmente a corrida, já que é um mercado importante.

4. Gastos
Pneus, carroçaria, motores, pilotos e transporte e hospedagem de mil pessoas durante cerca de sete meses (descontando a época de treinos). Tudo isto pode custar entre 80 e quase 500 milhões de euros, os orçamentos das equipas para uma época de Fórmula 1.

5. Estrutura
As equipas chegam a atingir os 1000 funcionários, divididos pelos departamentos de investigação, produção de componentes, assistência técnica e outros. O maior orçamento é o da Ferrari - 45 milhões de euros - equipa que paga ao seu chefe de fila, Kimi Raikonnen, cerca de 25 milhões.

6. Investigação
Desde sempre, a Fórmula 1 tem sido o banco de testes para as marcas. Inovações como o controle de tracção, o ABS são depois transpostas para os carros de série. A McLaren-Mercedes é a que mais gasta em investigação, cerca de 35 milhões de euros.

7. Pilotos
A qualidade não é tudo, é preciso ter dinheiro. As marcas estão atentas à exposição dos seus pilotos e aos mercados de origem. Índia e os países árabes prometem alimentar, a curto prazo, o leque de pilotos que compete na F1, gerando novas receitas."

in Diário Económico (16/03/2007)

Sunday, March 11, 2007

De regresso ao passado...

Hoje fiz algo que há um bom par de anos não fazia... fui nadar!!
Desde que deixei o pólo, nunca mais tinha entrado numa piscina, até hoje... Boas recordações guardo dos 12 anos de natação e do ano de pólo aquático...
Mas a idade não perdoa, e ao fim de 200 metros, estava de rastos, com cada braço a pesar 30 kgs...

E por falar em recordações, a piscina situa-se na "Akademia Ekonomiczna", ou seja, na Faculdade de Economia...coincidência, ou talvez não!!

O que toca no meu mp3...

Paolo Nutini

Monday, March 05, 2007

Zakopane, aventura na neve!!!

É verdade, fui pela 1ª vez experimentar desportos de inverno... e o resultado, apesar do ar de profissional nas fotos, foi quase desastroso... ou então não...




Apenas algumas quedas, em especial no elevador (ao que me pareceu deveria ter algum tipo defeito...) que resultaram em 2 dias de dores no corpo!!

Snowboard, tive o azar de não haver instructores disponíveis (Neves e António, temos de combinar umas aulas), resultado... descidas vertiginosas, usando como travão o belo do mergulho pra neve (?!), ou seja, inúmeras quedas e nada aprendido.

Ski (não há fotos), após uma aula de 1h, consegui descer a montanha (verde, ou seja, nível fácil...diria mm de criança...) sem caír...